De 12 em 12 toques, o futebol de mesa caminha rumo a mais um ano de existência. Conheço o esporte somente há 5 anos, mas parece que vivi a história dele por completo. Já sei o começo e meio, o final agente sempre deixa pra falar depois. Mas, uma coisa é certa: o que eu vivi foi o que todos os botonistas – até os mais velhinhos e falecidos (que Deus os tenha) - viram até os episódios de hoje.
O fato é que o tempo passa, trocam-se as palhetas, os times, a flanela, o presidente, enfim, no final da tudo na mesma. Tudo farinha da mesma “maleta”.
Antes, a briga era por melhores condições para a prática do esporte. Hoje também.
Reclamava-se que o futebol era envelhecido de pessoal e não havia estímulo para que novos atletas aderissem ao esporte. Hoje, também.
Há alguns anos atrás, os jogadores tinham medo da extinção do esporte, assim como eles também tinham “pesadelos” e acordavam suando após enxergar o esporte crescendo e chegando a patamares inimagináveis de reconhecimento. Hoje, então...
Lembro que sempre reclamavam (e eu também) que a bolinha era torta. Ah, hoje então, nem se fala.
Teve a época que a regra era a inimiga – para não falar do adversário, que se utilizava da má fé para vencer - mas, hoje não se pode reclamar. Disso eu tenho orgulho! “O regra arretada da peste!”, como diria o profeta urbano.
Enfim, mas não no fim, lembro também que eu sempre vi pessoas indo e vindo, casando e se conformando, crescendo e envelhecendo, praticando e perdendo a prática... Mas, sempre, de uma forma ou de outra, eles diziam: “Ainda vou voltar a jogar esta merda!”, afirmando com sorriso de orelha a orelha e com o palavreado apurado e já característico.
E é por isso que eu digo, esse esporte pode ter o defeito que for, mas, com certeza, tem algo a mais nele que é inexplicável, uma espécie de magia ou urucubaca, não sei ao certo. Sei que sempre acordo e penso a mesma coisa que vi muita gente falar: “Ainda vou voltar a jogar esta merda!”
Renê é brasileiro e não desiste nunca. Escreve no blog toda quarta-feira (mesmo postando esse texto hoje, quinta-feira).
O fato é que o tempo passa, trocam-se as palhetas, os times, a flanela, o presidente, enfim, no final da tudo na mesma. Tudo farinha da mesma “maleta”.
Antes, a briga era por melhores condições para a prática do esporte. Hoje também.
Reclamava-se que o futebol era envelhecido de pessoal e não havia estímulo para que novos atletas aderissem ao esporte. Hoje, também.
Há alguns anos atrás, os jogadores tinham medo da extinção do esporte, assim como eles também tinham “pesadelos” e acordavam suando após enxergar o esporte crescendo e chegando a patamares inimagináveis de reconhecimento. Hoje, então...
Lembro que sempre reclamavam (e eu também) que a bolinha era torta. Ah, hoje então, nem se fala.
Teve a época que a regra era a inimiga – para não falar do adversário, que se utilizava da má fé para vencer - mas, hoje não se pode reclamar. Disso eu tenho orgulho! “O regra arretada da peste!”, como diria o profeta urbano.
Enfim, mas não no fim, lembro também que eu sempre vi pessoas indo e vindo, casando e se conformando, crescendo e envelhecendo, praticando e perdendo a prática... Mas, sempre, de uma forma ou de outra, eles diziam: “Ainda vou voltar a jogar esta merda!”, afirmando com sorriso de orelha a orelha e com o palavreado apurado e já característico.
E é por isso que eu digo, esse esporte pode ter o defeito que for, mas, com certeza, tem algo a mais nele que é inexplicável, uma espécie de magia ou urucubaca, não sei ao certo. Sei que sempre acordo e penso a mesma coisa que vi muita gente falar: “Ainda vou voltar a jogar esta merda!”
Renê é brasileiro e não desiste nunca. Escreve no blog toda quarta-feira (mesmo postando esse texto hoje, quinta-feira).
4 comentários:
Sensacional!!
Você está ficando bom nisso!!
:-)
Está virando um poeta nostálgico, dos velhos tempos que não voltam mais!!
:-)
Parabéns
Jean
Renê, devo pedir demissão no próximo mês, vou enumerar os motivos e te enviar e você fara minha carta de demissão voluntária, acho que não terá uma melhor na face da terra, hauhuahuhau!!! parabenz!!!!
Ah essa coisa é uma mágica...
Apesar de no seu caso estar em um futuro bem distante né Renê... hehehe...
Claro que podemos acrescentar significativas frases como o Já Fui Bom Nisso... que tambem representa muito...
Mas quando as obrigações vêm á tona, a lembrança do Futebol de Mesa é constante e a saudade dos tempos em que eu ia treinar as 3as e nas 4as eu fikava totalmente desolado por só voltar a jogar no sábado é muito grande...
Mas isso passa...
Ah se passa...
Abraços...
Brambilla comenta:
Muito feliz sua abordagem sobre o tema. É assim mesmo que nós nos colocamos muitas vezes.
O fato, incostestável, é que adoramos esse esporte. Pena que nós não achamos até hoje, transmitir a quem não pratica profissionalmente( como costumamos dizer) todo o prazer e satisfação que ele nos dá.
Acho que o caso merece um estudo aprofundado, sobre esse fato estranho. Quem sabe aparece alguém interesado em trabalhar esse tema. Mais, sigiroaos colaboradores do Marketing da FPFM e outros, que pensem sériamente sobre. Quem sabe uma pesquisa?.
Um abraço e parabéns pelo tema abordado.
Brambilla
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